A falta de mão de obra qualificada que afeta a indústria brasileira também é um problema para o setor de comércio eletrônico. O levantamento "Vendas Online no Brasil: uma Análise do Perfil dos Usuários e da Oferta pelo Setor de Comércio", divulgado semana passada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostra que o número de empresas que utilizam a web como canal de venda cresceu 269% de 2003 a 2008.
Apesar da evolução, o número ainda é "inexpressivo" se comparado ao total do varejo brasileiro. A carência de trabalhadores qualificados para funções de tecnologia da informação (TI), segundo o Ipea, é um "fator importante", que limita o desenvolvimento do comércio eletrônico.
Luis Claudio Kubota, pesquisador do instituto, afirma que, na média, o setor de compras online emprega menos mão de obra qualificada que a indústria. "E-commerce não é passe de mágica. Para colocar um site de compras no ar é necessário toda uma retaguarda de tecnologia da informação para atender o usuário, além da questão logística", afirmou, em entrevista coletiva realizada em Brasília e transmitida pela internet.
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Apesar da evolução, o número ainda é "inexpressivo" se comparado ao total do varejo brasileiro. A carência de trabalhadores qualificados para funções de tecnologia da informação (TI), segundo o Ipea, é um "fator importante", que limita o desenvolvimento do comércio eletrônico.
Luis Claudio Kubota, pesquisador do instituto, afirma que, na média, o setor de compras online emprega menos mão de obra qualificada que a indústria. "E-commerce não é passe de mágica. Para colocar um site de compras no ar é necessário toda uma retaguarda de tecnologia da informação para atender o usuário, além da questão logística", afirmou, em entrevista coletiva realizada em Brasília e transmitida pela internet.
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Publicado por Agência Estado em 02 de junho de 2011 no site da Revista info.
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